Controle de qualidade estatística em analisadores de hematologia O controle de qualidade estatística realizado em analisadores de hematologia tem muitas diferenças importantes a partir das técnicas correspondentes nos analisadores de química clínica. Essas diferenças são devidas a razões como a alta estabilidade da tecnologia de citometria, a pequena variação biológica de alguns parâmetros de hematologia, os grandes frascos de reagente e o pequeno período de duração dos controles de hematologia. Por causa das razões acima mencionadas, os gráficos de Levey-Jennings em analisadores de hematologia são diferentes dos gráficos correspondentes em química clínica. Por exemplo, as tabelas de hematologia de Levey-Jennings possuem apenas três linhas (limites superior e inferior e linha central). A razão é que esses gráficos de Levey-Jennings não são criados estatisticamente a partir de uma distribuição normal de dados de controle de qualidade anteriores, o que não é possível por causa da variação muito pequena dos valores de controle de qualidade da hematologia. Nos analisadores de hematologia, os limites de controle superior e inferior atuam como limites de especificações no controle de qualidade do setor. A pequena variação da biologia de muitos parâmetros de hematologia fez com que muitos pesquisadores estabelecessem métodos de controle de qualidade baseados apenas nos resultados dos pacientes. Esses parâmetros adequados são os índices de eritrócitos (MCV, MCHC, MCV) com a menor variação biológica (devido não só à biologia, mas principalmente à técnica de analisadores de hematologia). Esses atributos inspiraram Brian Bull (um Hematologista Americano) para estabelecer um novo método de controle de qualidade amplamente conhecido como algoritmo Bulls. O algoritmo Bulls (também conhecido como método) detecta erros sistemáticos em MCV, MCHC e MCV e conseqüentemente em HgB, Hct e RBC. Seu método é uma espécie de média móvel. Sua principal idéia é estimar o valor médio dos últimos vinte pacientes, incluindo o valor médio do lote dos vinte valores anteriores. O próprio algoritmo é uma equação bastante complicada que elimina os valores atípicos e estima a média móvel dos últimos vinte valores. O algoritmo Bulls foi provado bastante eficaz na detecção de pequenos erros sistemáticos (quase 1) não apenas nos índices de eritrócitos, mas também em quase todos os parâmetros de hematologia. Ele usa todos os dados de pacientes sem exceção. O último fato tornou o algoritmo Bulls o método de controle de qualidade mais barato em medicina de laboratório. As amostras de controle de qualidade de hematologia duram apenas 20 30 dias e são muito caras, quando, por outro lado, as amostras de sangue são estáveis na geladeira por 24 horas. Esses fatos levaram alguns pesquisadores a encontrar métodos baseados na análise repetitiva de amostras de pacientes. Estes métodos são conhecidos como espécimes de pacientes retidos. Em 1988, Cembrowski (químico clínico canadense) estabeleceu o método de espécimes de pacientes retidos mais efetivos. Baseou-se na análise repetitiva das mesmas amostras de pacientes entre dois dias sucessivos. Seu método é conhecido como mn lim. - Lim significa o limite de controle de qualidade. É igual ao dobro do desvio padrão da análise repetitiva (2 x SD). - n representa o número de amostras de pacientes que serão analisadas duas vezes. - m representa a porção de n número de amostras que é permitido ficar fora dos limites (lim). As simulações estatísticas criadas por Cembrowski provaram a eficácia de seu método. Segundo ele, a melhor combinação de m, n e lim é 2, 3, 2 ou 23 2s. Concluindo, três métodos diferentes estão à disposição do laboratório para detectar os erros analíticos no laboratório de hematologia. Levey-Jennings detecta erros sistemáticos e aleatórios. Pelo contrário, o algoritmo de Bulls e os espécimes de pacientes retidos detectam apenas erros sistemáticos, mas eles têm a vantagem do baixo custo. O laboratório pode escolher a melhor combinação dos três. T 949955949965964945943945 949957951956941961969963951. 922965961953945954942 921945957959965945961943959965 20, 2017Interview com um químico clínico Leia como Ann M. Gronowski, Ph. D. Fala sobre sua carreira como químico clínico. Encontre-a em wustl. edu. Ela também é membro da Associação Americana de Química Clínica, aacc. org. O que você faz para viver Como você descreveria o que você faz Um químico clínico é alguém que entende testes laboratoriais usados para diagnosticar e monitorar a doença. Químicos clínicos: desenvolva novos testes laboratoriais, ajude os médicos a encomendar e a interpretar testes de laboratório, eles pesquisam, ensinam e ajudam a descobrir por que alguns pacientes têm resultados de laboratório incomuns. O que o seu trabalho implica. Parte do meu trabalho está fazendo pesquisas sobre biomarcadores da doença. Parte do meu trabalho é o ensino de residentes (MDs) e doutores que estão recebendo treinamento em medicina de laboratório. O resto do meu trabalho envolve a supervisão de um grande laboratório hospitalar. Isso significa monitorar a qualidade, problemas de resolução de problemas e erros, avaliar novos testes e ajudar os médicos a interpretar testes laboratoriais. O que é uma semana típica de trabalho, como principalmente, eu tenho um trabalho de escritório. Trabalho 9-5 e passo bastante tempo conversando com médicos sobre testes laboratoriais. Às vezes, minha pesquisa me leva ao laboratório para fazer experimentos. Como você começou, eu obtive meu diploma de doutorado e aprendi sobre treinamento pós-doutorado em química clínica. Eu apliquei e tive a sorte de ser aceito. O que você gosta sobre o que você faz Eu adoro resolver enigmas e mistérios. Eu trabalho com médicos e laboratórios para descobrir por que os pacientes têm certos resultados laboratoriais. Em última análise, isso ajuda os pacientes e isso é muito gratificante O que você não gosta Às vezes, empregos como o meu envolvem tarefas regulatórias e administrativas. Eu realmente não gosto disso. Além disso, eu não gosto de ensinar alunos que não gostam e que não gostam de aprender. Isso não é divertido Como você ganha dinheiro ou como você é remunerado Eu recebo um salário, com seguro e benefícios de saúde Quanta dinheiro os químicos clínicos fazem os químicos clínicos certificados pela Junta fazem entre 90.000 e 190.000, dependendo de se eles trabalham na academia, hospital ou indústria. Quanto dinheiro você fez, começando como um Conselho de Química Clínica, os químicos clínicos certificados têm salários iniciais de cerca de 100.000. Que educação, escolaridade ou habilidades são necessárias para fazer isso. Para fazer o que eu faço, você tem que ter um doutorado ou doutorado e você Tem que passar por vários anos de treinamento pós-doutorado especializado adicional e, em seguida, fazer um exame no conselho. O que é mais desafiador sobre o que você faz Respondendo com médicos que não reconheceram que eles não sabem tudo sobre testes laboratoriais. O que é mais gratificante O sentimento quando você sabe que ajudou um paciente. Também ver os alunos que você ensina tornam-se bem-sucedidos. Qual conselho você ofereceria a alguém considerando esta carreira? É muito competitivo. Continue tentando. Quanto tempo você ganha 4 semanas de férias. O que é um equívoco comum que as pessoas têm sobre o que você faz. Eles pensam que eu realmente executo os testes laboratoriais. Eu não posso. Eu entendo como eles funcionam e posso solucionar problemas quando há problemas. Eu sei o que eles são usados e como interpretar os resultados. Quais são os seus objetivos para o futuro Avançando I8217d gostaria de fazer mais trabalho filantrópico para dar de volta à profissão que me deu muito. O que mais você gostaria que as pessoas soubessem sobre seu trabalho? É muito gratificante e me permitiu viajar por todo o mundo.
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